
Nesse sentido, as empresas do segmento podem contribuir de várias maneiras. Uma delas é a partir do desenvolvimento de processadores que sejam mais eficientes energeticamente. Quanto menor for o calor gerado pelas máquinas, menor será a necessidade de resfriamento delas. Imagine a economia de energia que isso pode causar, por exemplo, em um data center composto por centenas de computadores. Economia tanto em relação ao processamento das máquinas quanto ao sistema de resfriamento.
Outras práticas são igualmente consideradas, como o uso de materiais mais ecologicamente corretos na fabricação de computadores (ao invés de metais pesados, por exemplo) e o desenvolvimento de softwares que exijam menos processamento da máquina.
O sistema de saúde, que vem caminhando cada vez mais para uma gestão digitalizada, também pode dar a sua contribuição para a TI Verde. Ao seguir os princípios acima mencionados, tanto na compra de equipamentos quanto na adoção de softwares e processos relacionados, a saúde do planeta estará sendo levada em consideração. Um exemplo disso é a rede integrada de saúde que já existe em algumas cidades, por onde é possível gerenciar todos os dados – do prontuário do paciente à situação dos leitos de um hospital – através da internet, sem necessidade de haver um software instalado na máquina de acesso. Com isso, há menos necessidade de processamento no computador em questão.
E você, tem adotado também alguns dos princípios da TI Verde na sua rotina pessoal e profissional? Se não, é bom começar a pensar nisso. O NOSSO PLANETA AGRADECE!
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