terça-feira, 22 de junho de 2010

O PLANETA PRECISA DO GREENPEACE



O GREENPEACE É UMA DAS MAIORES INSTITUIÇÕES QUE ATUAM INCISIVAMENTE PARA A SUSTENTABILIDADE DO PLANETA.

Seleção Brasileira: rumo ao hexa com camisa ecológica

Brasil vai à Copa do Mundo na África do Sul com camisa feita de material reciclado. A nossa famosa amarelinha está mais ecológica. Hoje foi apresentada em Londres a nova camisa da Seleção Brasileira. A grande novidade do lançamento é a inovadora tecnologia usada na produção das camisas. Ela é feita com poliéster reciclado de garrafas plásticas. Cada peça foi produzida a partir de oito garrafas retiradas do meio ambiente. Além disso, o novo material e a nova técnica de costura proporcionarão uma redução de 15% no peso total da camisa em relação à versão anterior. Outra novidade são orifícios feitos a laser na parte lateral da camisa para proporcionar maior refrigeração aos atletas. Alexandre Pato foi escolhido para apresentar ao planeta a nova camisa oficial.

Quer mais? A Nick informa no site:“As camisas oficiais, que até agora eram desenvolvidas exclusivamente para os jogadores da Seleção, também poderão ser adquiridas pelos torcedores nas lojas“.

Bom, depois disso tudo, só nos resta comprar a canarinho e ficar torcendo desesperadamente! Vai Brasaaaa, rumo ao hexa!


CLIQUE NO LINK PARA VER A CAMISA ECOLÓGICA

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Seleção Brasileira andará em ônibus movido à oléo de cozinha durante a Copa

O famoso ônibus da seleção será movido com biodiesel produzido também pelo óleo das cozinhas de Johanesburgo, maior cidade sul-africana, que receberá os primeiros jogos da seleção.

O projeto foi apresentado no II Seminário de Biodiesel: Fonte de Energia das Oleaginosas em
Pernambuco. A primeira usina de geração de biodiesel está em construção na cidade. Mas a intenção é manter o combustível limpo na Copa de 2014, no Brasil.

Nesse caso, a meta é instalar 25 usinas nos estados que sediarão o mundial e dois estados começarão os testes ainda neste semestre, Rio de Janeiro e Porto Alegre. O projeto denominado de Bioplanet World Cup é desenvolvido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), empresa Biotechnos e Instituto Ideal.

Fonte: Diario de Pernambuco (blogs)

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TI verde: 5 dicas para tornar sua empresa sustentável.

1. Crie ambientes que tornem viável projetos com foco em sustentabilidade

Organizações de todos os tipos e tamanhos estão tentando criar ambientes de trabalho mais sustentáveis. Algumas até vêm buscando a liderança na área com certificados oficiais que atestem essa condição. Para tanto, os profissionais de TI são chamados a criar soluções.

“Não é algo que costumamos fazer na condição de profissionais de tecnologia” diz o vice-presidente global de Energia e Utilites da IBM, Brad Gammons. Os profissionais de TI vão ter que pensar em como suas decisões causam impacto no projeto de sustentabilidade e, consequentemente, na forma em que as instalações da empresa afetam a infraestrutura tecnológica.

"O impacto é grande nos tipos de dispostivios usados, no local onde as pessoas serão alocadas, assim como nos espaços de trabalho que são desenhados, entre outras questões", explica Gammon. O departamento de tecnologia também precisa entender melhor as infraestruturas complexas usadas para a manutenção de prédios inteligentes.

Tecnologia cuida dos espaços físicos, sistemas de segurança, controle de acesso e, em alguns casos, até mesmo dos sistemas de aquecimento e ar condicionado. “Nos velhos tempos, o gerenciamento de sistemas de edificações funcionavam como ilhas. Hoje, tudo se integrou no departamento de TI”, afirma o vice-presidente global de energia e sustentabilidade da Johnson Controls, Clay Nesler. A empresa é fornecedora de soluções de energia para edifícios.

De acordo com Nesler, os técnicos de TI devem entender as métricas e os sistemas de monitoramento que estão por trás dos edifícios sustentáveis e entender, com clareza, que eles possuem requisitos diferentes de outros sistemas relacionados aos computadores. “Você não pode resetar um ar condicionado da mesma forma que faz com um servidor", diz. "Há questões de segurança e de saúde ligadas ao uso do equipamento. Se o profissional olhar somente para o console de sistema, pode levar em consideração todas essas variáveis".


2. Mantenha regras que controlem as emissões de carbono

A TI passa a ter, também, a responsabilidade de cortar as emissões de carbono da empresa, mesmo aquelas que precisam manter uma rede de logística vasta. Assim, alguém da área de tecnologia deve entender de carbono e saber mensurá-lo nos produtos e processos por toda a companhia, diz Adrian Bowles, da Datamonitor.

Assim, a área de TI terá de colaborar com outras unidades de negócios para calcular, capturar e reportar todas as atividades de compra e saídas feitas por diversos departamentos. Ou seja, dentro do próprio departamento de tecnologia, por exemplo, pode-se avaliar quanto o desenvolvimento de uma aplicação vai emitir de carbono com a energia gasta com hardware em testes.

Todas as unidades possuem suas próprias questões do gênero. “Assim, o profissional de TI precisará entender a economia e as implicações do gerenciamento de carbono: o que é monitorado hoje, o que deveria ser monitorado e quais serão as demandas do futuro que também precisarão ser observadas", explica Bowles. "Não dá para gerenciar o que não se consegue medir".


3. Procure se adequar às regulamentações ligadas ao meio-ambiente

Os líderes de tecnologia estão se deparando com leis e regulações que impactam tudo o que a TI produz, compra, descarta e emite de carbono. No Brasil, as iniciativas existem, mas ainda são incipientes. A regulamentação que existe no mundo é um excelente parâmetro, sobretudo pelo seu rigor, embora sejam realistas quando à possibilidade de se adotar uma postura mais verde e sustentável, sem impacto nos negócios.

4. Adote políticas de gerenciamento de energia

Os profissionais da área de TI devem desenvolver um melhor entendimento sobre a necessidade de energia de toda a organização e como as pessoas se relacionam com os dispositivos elétricos, diz o diretor de marketing e ecotecnologia da Intel, John Skinner.

O executivo reconhece que a maior parte das companhias já possui pessoal específico para cuidar da conta de energia, mas acredita que os profissionais de TI é que deverão se envolver com a área e em tecnologias que começam a despontar, como a virtualização.

Além de desenvolver sistemas de monitoramento, criar data centers eficientes, pensar na tendência das redes inteligentes de energia elétrica e em seus requisitos, os profissionais também devem lidar com uma situação em que a alimentação não é suficiente para atender às necessidades da empresa em determinados locais. “A menor disponibilidade de energia também é algo que exigirá grandes esforços dos profissionais", afirma o analista sênior da Datamonitor, Vuk Trifkovic.


5. Reconstrua as habilidades já existentes

  • Análises de negócios: as empresas terão de incluir em suas soluções de análises de negócios módulos que direcionem projetos verdes. Para fazer isso, elas terão de determinar o que deve ser analisado e como apresentar os resultados e informações.

  • Gerenciamento de mudanças: mudar significa deixar o que já está definido para ações como, desligar monitores ao deixar o posto de trabalho, abandonar o scanner que fica sob a mesa, entre outras questões. É necessário entender como influenciar as pessoas para comprar a ideia da sustentabilidade.

  • Telecomunicações: os departamentos de TI imploram por especialistas na área, segundo Bammons. As iniciativas verdes também devem incluir redução de viagens, o que se traduz na necessidade de soluções avançadas de comunicações. A implantação de infraestrutura para possibilitar o trabalho remoto também conta muitos pontos.

  • Gerenciamento de ativos: as empresas começaram a analisar produtos com critérios verdes. Com isso, os líderes de TI precisam considerar novos fatores ao calcular o custo total de propriedade de seus ativos. Eles terão de considerar a quantidade de gases tóxicos que o ativo produz, além da eletricidade que consomem e o custo para realizar um descarte ecologicamente correto no final do ciclo de vida.

Globo Ecologia- Reportagem sobre Ti Verde



Tudo sobre TI Verde

TI verde do Banco Real é premiada

O Banco Real recebeu em Londres, no dia 06 de junho, o prêmio The Banker Technology Awards 2008, organizado pelo grupo Financial Times. A instituição foi contemplada na categoria Overall Winner - Environmental Technology Project of the Year por um projeto inovador, baseado em conceitos da chamada TI Verde.

São cinco iniciativas com foco na eficiência em operações e reuso de computadores e reciclagem de lixo eletrônico.

“A TI trabalha em parceria com a área de sustentabilidade do Banco para criar projetos em conjunto. Recentemente, lançamos uma plataforma de colaboração para publicar, gerenciar e disseminar o conhecimento sobre o tema internamente”, diz Sergio Costantini, CIO do Banco Real.

Conheça os projetos no detalhe
O projeto Blade PC, implantado em 2007, substituiu 180 computadores convencionais por 160 Blade PCs, equipamentos que possibilitam ficar na mesa do usuário apenas o teclado, o mouse, o monitor e uma pequena caixa responsável pela conexão destes periféricos com o Blade PC.

Como resultado, houve redução estimada de 62% da energia elétrica consumida pelos computadores e 50% da energia consumida pelo ar condicionado utilizado na Mesa de Operações; economia estimada de US$ 355 mil em 4 anos pela redução do número de micros; manutenções mais baratas, gerenciamento centralizado e facilidade de mudança de layout (economia estimada de US$ 300 mil em 4 anos).

Projeto Server Virtualization
Projeto que tem o objetivo de consolidar todos os servidores numa razão de 4:1 para os próximos anos. Até março de 2008, foram eliminados 174 servidores de um total de 1.960. A previsão é que, até novembro de 2009, 617 servidores sejam consolidados, assumindo uma proporção de 35-40/mês.

Como resultado, foram otimizados os recursos já utilizados (computadores e espaço), reduzindo, por conseqüência, os gastos com energia elétrica e diminuindo o impacto ambiental. Estimamos uma redução no consumo de energia e ar-condicionado na ordem de 30% a 40% e, de espaço, na casa de 70%.

Projeto de Redução de MIPS
O objetivo do projeto é de reduzir o consumo de MIPS (Milhões de Instruções Por Segundo) do mainframe otimizando a utilização de recursos do Banco. Essa redução vem sendo obtida com a revisão e otimização de aplicações de maior consumo e a mudança na priorização de processos, reduzindo a demanda de MIPS em horários de pico. Até Abril de 2008 a redução no consumo total de MIPS foi de 10%.
Papa-pilha
Em 2007, o Banco Real implantou 1.300 quiosques de reciclagem na maioria de suas filiais e em alguns clientes corporativos com o objetivo de promover a reciclagem de pilhas. Como resultado, em 2007, 42 toneladas de baterias foram coletadas em todo o país.
Doação de Computadores
Em 2007, o Banco iniciou um processo de renovação do seu parque de computadores em decorrência da migração do Windows NT para o Windows XP. Com isso, promoveu o reuso dos equipamentos em bom estado, doando-os a escolas da rede pública de todo o país. Foram doados 2.880 computadores, que estão em fase de entrega.

Entrevista na CBN Rádio ( GLOBORADIO )



O áudio da entrevista com a professora Teresa Cristina, da USP

quarta-feira, 16 de junho de 2010

As práticas de TI Verde podem ser divididas em três níveis:


TI Verde de incrementação tática:

Não modifica a infra-estrutura de TI nem as políticas internas, apenas incorpora medidas de contenção de gastos elétricos excessivos. São exemplos, o uso de monitoramento automático de energia disponível nos equipamentos, o desligamento dos mesmos nos momentos de não-uso, a utilização de lâmpadas fluorescentes e a otimização da temperatura das salas. Estas medidas são simples de serem implementadas e não geram custos adicionais às empresas.


TI Verde Estratégico:

Exige a convocação de uma auditoria sobre a infra-estrutura de TI e seu uso relacionado ao meio-ambiente, desenvolvendo e implementando novos meios viáveis de produção de bens ou serviços de forma ecológica. São exemplos, a criação de uma nova infra-estrutura na rede elétrica visando à sua maior eficiência e sistemas computacionais de menor consumo elétrico (incluindo novas políticas internas e medidas de controle de seus descartes). Além da preocupação com a retenção de gastos elétricos, o marketing gerado pelas medidas adotadas pela marca é também levado em consideração.

Deep IT (TI Verde “a fundo”):

Mais amplo que os dois primeiros, incorpora o projeto e implementação estrutural de um parque tecnológico visando a maximização do desempenho com o mínimo gasto elétrico; isto inclui projetos de sistemas de refrigeração, iluminação e disposição de equipamentos no local com base nas duas primeiras estruturas anteriores (o que demanda um custo muito maior que as duas primeiras).

Sendo simples a implementação do TI Verde Tático (com vantagens significativas, porém limitadas), podemos observar a redução do consumo energético com o desligamento dos monitores em desuso – que representam 50% do total dos gastos elétricos quando o mesmo é de CRT e 30% ou menos quando são de LCD.

TI Verde reduz custos e emissões de carbono



As novas tecnologias de informação e telecomunicações podem ajudar as empresas a economizar 43 bilhões em energia elétrica até 2020 e a reduzir as emissões de gases causadores de efeito estufa em até 113 milhões de toneladas por ano só na Europa. Além de reduzir a poluição, tecnologias como o smart grid (rede inteligente de distribuição de energia), os sistemas de teleconferências e automatização dos processos industriais estão entre as 13 grandes oportunidades de negócios que estão sendo geradas pela chamada TI verde.

É o que mostra o estudo Carbon Connections, realizado pela empresa de consultoria Accenture, que aponta cinco grandes tendências no segmento de tecnologia aliada à redução das emissões de carbono. Entre elas, estão a desmaterialização (sistemas de telepresença, que eliminam a necessidade de viagens e deslocamentos), as redes eficientes de distribuição de energia e a manufatura inteligente, onde perdas são controladas pela automação.

O impacto do uso dessas tecnologias nas emissões de carbono é significativo, e podem representar 2,4% da meta de redução das emissões nos países da União Europeia. Até 2020, os países da UE devem reduzir suas emissões em 20%, e para isso estão sendo feitos investimentos vultosos na área de geração de energias renováveis. Mas a tecnologia de smart grid, por exemplo, pode responder por até 70% da redução nas emissões de gases poluentes, pois evita perdas no sistema de distribuição de energia.

Edição de revista sobre TI Verde

LM 49 | TI Verde

O novo padrão de trabalho móvel e o crescente custo da energia vêm causando uma série de inovações para promover a eficiência e reduzir o consumo dos aparelhos e sistemas. Usuários de laptops desejam sempre mais tempo de bateria após uma recarga e gerentes de TI perseguem contas de luz menores para a sala dos servidores.

Se você estiver à procura de formas simples de economizar energia, ou se quiser apenas uma metodologia sólida para compreender quais componentes do computador usam mais energia, você já entende a necessidade da TI verde e ficará feliz em ver que preparamos uma edição justamente para você.

Matéria neste link: http://www.linux-magazine.com.br/images/uploads/pdf_aberto/LM_49_35_35_01_capa_intro.pdf

Comunidade no orkut sobre TI Verde.


A tecnologia da informação verde vem sendo tão necessário ultimamente que até em redes sociais como orkut divulgam.

TI Verde - O mundo pede socorro!

O mundo precisa de ajuda, todos os dias milhares de lixos eletrônicos são jogados no meio ambiente, os mesmos necessitarão de milhões de anos para se decompor, precisamos pensar em soluções que nos levem a uma melhor qualidade de vida.



Consutoria em TI Verde

Ti verde faz bem a saúde!

A cultura digital está cada vez mais presente em nossa sociedade. Por isso, estranhamos hoje em dia quando conhecemos um lar sem computador ou então empresas e instituições que não tenham uma gestão informatizada. Apesar dos benefícios, esse hábito tem um custo ecológico por causa do consumo energético envolvido. Considerando isso, existe um movimento chamado TI Verde, cujo príncipio é o de estimular a criação de soluções e alternativas que deixem a computação mais sustentável, sem desperdícios.

Nesse sentido, as empresas do segmento podem contribuir de várias maneiras. Uma delas é a partir do desenvolvimento de processadores que sejam mais eficientes energeticamente. Quanto menor for o calor gerado pelas máquinas, menor será a necessidade de resfriamento delas. Imagine a economia de energia que isso pode causar, por exemplo, em um data center composto por centenas de computadores. Economia tanto em relação ao processamento das máquinas quanto ao sistema de resfriamento.

Outras práticas são igualmente consideradas, como o uso de materiais mais ecologicamente corretos na fabricação de computadores (ao invés de metais pesados, por exemplo) e o desenvolvimento de softwares que exijam menos processamento da máquina.

O sistema de saúde, que vem caminhando cada vez mais para uma gestão digitalizada, também pode dar a sua contribuição para a TI Verde. Ao seguir os princípios acima mencionados, tanto na compra de equipamentos quanto na adoção de softwares e processos relacionados, a saúde do planeta estará sendo levada em consideração. Um exemplo disso é a rede integrada de saúde que já existe em algumas cidades, por onde é possível gerenciar todos os dados – do prontuário do paciente à situação dos leitos de um hospital – através da internet, sem necessidade de haver um software instalado na máquina de acesso. Com isso, há menos necessidade de processamento no computador em questão.

E você, tem adotado também alguns dos princípios da TI Verde na sua rotina pessoal e profissional? Se não, é bom começar a pensar nisso. O NOSSO PLANETA AGRADECE!

domingo, 6 de junho de 2010

TI Verde




“O maravilhoso da TI verde é que, muitas vezes, proteger o planeta significa simultaneamente reduzir custos. Com estes dois importantes benefícios não há porque as empresas não adotarem iniciativas que proporcionem à sua TI consumir energia elétrica de forma mais eficiente, e automaticamente reduzir os custos no fim do mês” Sacco